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| Emmanuel Macron, presidente da França. Foto: Carta Capital |
Na próxima semana, entre os dias 26 e 28 de março, o presidente da França Emmanuel Macron fará uma visita oficial ao Brasil, iniciando a passagem pela capital paraense, Belém. A presença do presidente da França, que antecede a 30ª Conferência do Climas sobre Mudanças Climáticas (COP30), na Amazônia faz parte da agenda que contará com o presidente da república Luís Inácio Lula da Silva, e do governador do estado Helder Barbalho, que realizarão reuniões sobre cooperação em bioeconomia e proteção da Amazônia.
Além da visita em Belém, o encontro de Macron com representantes do governo brasileiro terá como intenção a assinatura de um termo de cooperação em bioeconomia e Amazônia está prevista para a ocasião. Além disso, o presidente deve ir em projetos e comunidades, além de avaliar, por exemplo, a logística e o esquema de segurança de líderes globais na cidade. "Recebi o embaixador da França, Emmanuel Lenain para definir pontos importantes sobre a estruturação da vinda do presidente francês, Emmanuel Macron, ao Brasil, a convite do presidente Lula, para a assinatura de cooperação em torno da bioeconomia e da Amazônia", escreveu o governador do Pará em suas redes sociais.
Segundo a agenda oficial, Macron passará dos dias 26 a 28 em viagens por Belém, Itajaí, Brasília e São Paulo. Na cidade catarinense Itajaí, ele conhecerá o projeto naval mais moderno já desenvolvido no Brasil. Em seguida, ele deve se reunir com autoridades do governo federal em Brasília. Já em São Paulo a agenda de Macron não foi detalhada, e o presidente Lula irá acompanhá-lo em todos os 03 dias de visitas no país.
Fontes afirma que mais de dez acordos devem ser realizados entre os países em áreas como: cooperação técnica para gestão pública; meio ambiente; cooperação transfronteriça, para tratar da segurança na fronteira com a Guiana Francesa e de medidas penais e de extradição; direitos humanos; saúde; e reformas de governança global - a França apoia o pleito do Brasil por um assento no Conselho de Segurança da ONU.
fonte: O Liberal e CNN Brasil
