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Brasil pode fazer parte Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, alavancando seu desenvolvimento econômico

cr.: refinaria na Bahia; 

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) do Brasil está programado para discutir, em sua reunião de 18 de fevereiro, a possível adesão do país à Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+). O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que a integração do Brasil ao grupo pode ser um passo significativo para o desenvolvimento econômico e sustentável do país.

A Opep+ é composta por 13 membros da Opep e outros 10 países produtores de petróleo, incluindo a Rússia. A entrada do Brasil no grupo poderia influenciar a dinâmica global de produção e preços do petróleo, além de fortalecer a posição do país no cenário energético internacional.

Em dezembro de 2023, o Brasil anunciou planos de ingressar na Opep+ após receber um convite do grupo. A decisão final dependerá das discussões internas e das negociações com os membros atuais da organização. A adesão à Opep+ pode trazer vantagens, como maior influência nas decisões sobre produção e preços do petróleo. No entanto, também implica compromissos com as políticas de produção do grupo, o que pode afetar a autonomia do Brasil em suas decisões energéticas.

O governo brasileiro está avaliando cuidadosamente os benefícios e desafios dessa possível adesão, considerando os interesses nacionais e o impacto no mercado global de energia.

Fonte: UOL Economia; Texto: Redação;

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